Inspirada por seu tio (um artista surdo profissional), Darlene Weir, surda norte-americana, começou a pintar ainda pequena, fazendo da arte, desde então, uma prática sempre presente em seu cotidiano. Já adulta, frequentou cursos na Bloomfield Art School, além de outros vários pela Europa.
O hiper-realismo na representação de cenas e de objetos cotidianos (com ênfase para as telas de natureza morta) é um traço que se destaca em parte de sua obras, que, em alguns momentos, também reafirmam suas experiências surdas.
Residente em Troy (Michigan), onde atua em seu estúdio, a artista conta com obras expostas em museus e galerias surdas do país, como o Deaf Cultural Center, no Kansas, e o museu da Delaware School for the Deaf (fonte: Chicago De’VIA Festival).
Na pintura abaixo, “Criação da ASL”, Darlene Weir faz alusão a um hipotético ato de criação divina (e libertária) da língua de sinais.
Categoria: Artes Plásticas
País: Estados Unidos
Obra: “Creation of ASL“
Línguas: Inglês e American Sign Language (ASL)