Britehouse Blacksmith Cafe

Com a ajuda do projeto Blacksmith Coffe Movement, jovens sul-africanos têm a oportunidade de fazer frente ao desemprego formando-se baristas profissionais. O curso de três meses, que aproxima os participantes da história do café (e de seus preparos) e os capacita para o uso de máquinas, utensílios e técnicas específicas, é financiado pela venda de cafés de marca própria (na rede local Ciro) e conta com o apoio de uma série de parceiros. Um desses parceiros, a empresa de tecnologia Britehouse, fez da pequena cafeteria mantida em sua sede um espaço comandado por baristas do projeto – no caso, os jovens baristas Olga Masondo e Herold Hlophe, este último, surdo.

A surdez de Herold e o seu pertencimento à cultura surda, no entanto, fizeram do bar-café um empreendimento nada ordinário: além de sua presença como atendente/barista sinalizador (e com sua grande experiência no ensino da língua de sinais), o local ganhou um grande menu com sinais da Língua de Sinais Sul-Africana, a SASL – que circula também por cartões espalhados pelo balcão e por um aplicativo usado por funcionários da companhia.

Agora, nas pausas durante o trabalho, nos horários de almoço ou nos finais de expediente, a língua gestual se fará viva entre muitos.

(Clique aqui para conhecer outros vários cafés, bares e restaurantes surdos).

 
Britehouse Cafe
 


Categoria: Bares e Restaurantes
País: África do Sul
Línguas: Inglês e South African Sign Language (SASL)


 
 

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